Elvis não só está vivo, mas também lépido e faceiro!

elvis cachorro dashchund

No post de hoje vou contar a história do Elvis, um cãozinho que ama muito seus donos, cujo amor é recíproco!

Ele é um Dashchund, meio mal humorado com pessoas desconhecidas … principalmente quando, no início do relacionamento, palpamos, pinçamos, apertamos e, por fim, espetamos ele… mesmo que sejam com agulhas de acupuntura e com a melhor das intenções. – Né, Elvis?!

Pois bem, esse peludo chegou aqui na Flor de Lótus acompanhado pelos seus donos, que aflitos, com o fato de ele estar sentindo muita dor e não estar mais mexendo as patinhas traseiras, demonstraram muita preocupação nesse primeiro contato.

Nossa primeira conversa foi franca quanto às probabilidades e possibilidades, e, como sempre, havia muita esperança, as condições orgânicas necessárias, mas não uma certeza.

nas duas primeiras semanas houve um grande progresso em relação ao quadro de dor, e pudemos suspender os analgésicos que ele estava tomando. Com isso já estava nítido que a aflição dos seus amigos humanos tinha sido aliviada – sem contar a dele, né?!

As semanas passaram e o retorno dos movimentos e sensibilidade das patinhas traseiras era nítido, mas sem o sucesso de se levantar.

Com a perda avançada de musculatura nessas duas patas, pedi que iniciássemos com a Dra. Fernanda a fisioterapia em conjunto… E tudo então começou a acontecer!

Cada semana que passava era uma levantada nova, um primeiro passo cambaleante, um passo com as perninhas cruzadas, até que ele começou a dar vários passinhos seguidos … – sempre muito rebolante, devo aqui dizer!

 

Esse Elvis! Com alguns meses de tratamento já estava voltando a andar… e a Elaine e seu marido me diziam: Carolinne e nós que achávamos que isso não aconteceria!

Pois é minha querida Elaine! Aconteceu! E mais uma vez eu fui presenteada com esse fato maravilhoso… – Ver um baixinho como o Elvis, voltar a dar seus passos, a correr atrás do brinquedo, a abanar o rabo enquanto te chama para brincar, e dar pulinhos ao latir (“muito bravo”) para que prestemos atenção nele…rs

Queria deixar aqui em nosso blog gravado, com essa história linda, que remete muitas outras já vividas em nossos consultórios, como é possível presenciar esse tipo de situação e como é importante não desistir!

Não achem que levou pouco tempo, ou que os proprietários não tiveram um papel essencial na recuperação desse baixinho peludo e de focinho comprido! A dedicação é de todos! Minha, da Dra Fernanda, fisioterapeuta, de ambos os donos, e da própria força de vontade do Elvis…

 

Um abraço a todos e em especial aos queridos e saudosos proprietários do Elvis!

 

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Comments

  1. Caroline,Huber e Fernanda…confesso que até agora a ficha não caiu…rsrsrsrsrsrsr quando olho pra ele digo: Nossa,Elvis aquelas agulhas da tia Carol e as aulas de natação da tia Fernanda fizeram milagres…
    Obrigada a tds vcs pelo trabalho sério realizado
    no Elvis!
    Elaine

    • Olá Elaine, ficamos muito felizes em ver as coisas novamente nos seus devidos lugares! O baixinho continuando sua estrada rebolando como sempre, e todos alegres com sua presença em nossas vidas! Espero vê-los em breve, mas apenas para uma visita!
      Um forte abraço,

  2. Ola, que linda está historia! Meu cachorrinho sofreu um atropelamento e fraturou o osso na parte superior da boca no lado direito tem 6 dias levei no veterinario ele voltou o osso no lugar pois ele nao conseguia fechar a boca a presas não deixava ele se alimentar ele me disse para esperar tres dias dando a medicação e alimenta-lo com alimentos molinhos estou fazendo isso, se nao resolvesse teria que fazer cirurgia só que percebi que ele esta ofegante e com batimentos acelerados e muito triste o que está acontecendo ?

    • Olá Aline, como vai?
      A História do Elvis realmente é linda, não é?! Esse nosso trabalho aqui na Flor de Lótus é muito gratificante e recompensador. Quanto ao seu baixinho…como ele está? Como estão as medicações para dor?
      Isso que nos descreveu pode ser um estado de dor causando um aumento dos batimentos cardíacos, da freqüência respiratória e um estado de prostração. Creio que ele precisará ser reavaliado e as medicações para dor (analgésicas) modificadas. Leve ele a um veterinário o quanto antes, pois a dor causa uma grande perda da qualidade de vida.
      Espero ter ajudado! Um abraço,

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